sexta-feira, 24 de maio de 2013
Coletânea "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
Esta coletânea é composta de 10 volumes específicos da demanda do AEE publicados pela SECADI. De fácil compreensão,estes livros se destinam a quem compõe a Escola e os interessados no tema.
Para ter acesso a todo material no site: http://portal.mec.gov.br
Inclusão na Educação
Leis que norteiam a Educação Inclusiva no Brasil:
• Resolução Nº 4, de 2 de outubro de
2009, que institui diretrizes
operacionais para o atendimento educacional especializado na educação
básica, modalidade educação especial.
• Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho
nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº
948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.
• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e outras
providências.
operacionais para o atendimento educacional especializado na educação
básica, modalidade educação especial.
• Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho
nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº
948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.
• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e outras
providências.
Inclusão na Educação
O texto Integração X Inclusão: Escola(de
qualidade) para todos de Maria Tereza Eglêr Mantoan fomenta no leitor uma
forte reflexão sobre as diferenças sensíveis dos conceitos de integração e
inclusão. Há ainda hoje uma confusão nos conceitos, mas ficou nítido a maior
abrangência conceitual da inclusão. Remete ainda a uma mudança na prática
educacional, pois os educandos têm o direito de ser respeitado em suas
individualidades mesmo que para tal seja necessário adaptações específicas ao
indivíduo. O Mantoan nos convida em seu texto a se quebrar o paradigma de que para oferecer
um atendimento especializado, tem de
isolar o indivíduo. É justamente na troca nos mais diversos ambientes que o
indivíduo melhor se desenvolve. Conforme menciona Forest(1987),as crianças se
desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um ambiente rico e variado. A escola
não pode ficar de ausente de suas responsabilidade e segregar ,não será mais
possível tampouco a idéia de impor uma
inclusão é admissível. A inclusão deve ser o resultado de consciências
evoluídas.
Leia o Texto na íntegra de Maria Tereza Eglêr Mantoan Universidade Estadual de Campinas:Integração X Inclusão.
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O EAD - Superando Obstaculos
O EAD trás em si um novo olhar para pedagogia, principalmente
a partir da implantação da internet que ampliou sua abrangência e
expansividade. A democratização sugere ao educador e ao educando uma inovação
nos métodos, técnicas, práticas e posturas.
Todavia nem tudo são flores, conforme Moran (2003), esta
modalidade é muito mais complexa do que a realizada em cursos presencias. Isso
se deve a impregnação de modelos de educação tradicionais que ainda povoa o
imaginário das pessoas, principalmente as que fazem parte do processo
educacional. Quebrar um paradigma de educação que ainda está associado a salas
de aulas, rotinas e cronogramas parece um desafio a se vencer. E aceitar,
acolher e dominar as tecnologias como ferramentas imprescindível nesse processo
também é um obstáculo ao EAD, pelos imigrantes
digitais como cita Marc Prensky .
As novas gerações inseriram quase que completamente as
tecnologias em seu cotidiano e manuseiam as mesmas com desenvoltura e
familiaridade, são os chamados nativos
digitais por Marc Prensky. E pensar numa educação que envolva e motive esse
público, exige inovação e uso de tecnologia.
É no EAD que o aluno tem de exercer uma aprendizagem com
autonomia. Organizando o seu tempo e flexibilizando-o as atividades propostas
pelo curso. Além de ter domínio das tecnologias é essencial que o aluno assuma
uma postura interativa com a comunidade acadêmica, participando de chat, fórum,
etc., pois tais práticas fortalecem as relações professor- aluno, aluno-aluno e
ensino-aprendizagem. Dismistificar a idéia de que o EAD é um estudo
solitário também é uma tarefa árdua.
Vivemos numa sociedade
que valoriza o conhecimento e o seu principal produto também é esse
conhecimento e o compartilhamento deste é sem dúvida uma tarefa dificílima e
necessária para acompanhar a modernidade e sem dúvida será a partir do EAD que
se atingirá essa veloz revolução de saberes e conhecimentos.
Indicação de leitura
Texto 1 : O que é um bom curso à distância?
Disponível em http: //www.eca.usp.br/prof/moran/bom_curso.htm
Texto 2 : Contribuições para uma Pedagogia da Educação on-line
Disponível em http: //www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm
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