sábado, 23 de novembro de 2013

AUDIODESCRIÇÃO DO CURTA O ANÃO QUE VIROU GIGANTE















 


Para ver o vídeo clique aqui

Esse curta trata da estória de um garoto que por ser baixinho, enfrenta vários obstáculos e sofrimento pessoal. Com o passar do tempo ele começa a crescer e sente-se feliz. Todavia continua crescendo até se tornar um gigante, vivenciando outros problemas decorrentes da altura excessiva.
Minha sugestão de uso pedagógico é nas disciplinas de Português e Literatura com finalidade de trabalhar os temas de auto-aceitação, preconceito, diversidade e cidadania. 



domingo, 20 de outubro de 2013

ECOBRINQUEDO - Jogo Corrida na Savana African


Está indicado para crianças a partir de 5 anos de idade aproximadamente.

Materiais utilizados – Embalagem de bombons; papel Paraná; desenho e impressão do tabuleiro numérico; desenhos feito a mão; cola branca; fita adesiva e um dado.

Passo a passo – Abre-se o jogo e escolhem os piões (animais da fauna africana) e a ordem de jogada a partir da maior obtenção numérica conquistada com o uso do dado.
Segue-se sistematicamente a sequência nos lançamentos dos dados e caso algum participante caia numa casa armadilha, tem de executar exatamente o que foi sugerido.
O primeiro participante que atingir a chegada vence a partida, porém os demais devem continuar sua participação até que também atinjam a chegada.

Habilidades e Competências – Desenvolve habilidades mentais como observação, atenção, percepção visual, concentração. Estimula a competitividade sadia, a interação social, conteúdos da biodiversidade, a leitura e acuidade numérica. Além de estabelecer e fixar regras definidas.
A utilização do jogo pode ser nas disciplinas de Matemática, Português, Geografia.
Autora do Jogo: Cláudia Cristina de Brito Camelo


ECOBRINQUEDO - Jogo da Memória – Animais da África


Este jogo tem indicação para crianças a partir de 4 anos de idade.
Materiais utilizados – Embalagem de bombons; papel Paraná;  cola branca; fita adesiva.

Passo a passo – Inicialmente espalha as peças na mesa com as imagens voltadas para cima e pede aos participantes que observem com muita atenção a posição de cada peça. Passados de 3 a 5 min. As peças são viradas ao verso. Define-se a ordem de jogada a partir de sorteio e é esclarecido aos participantes que devem encontrar os pares observados anteriormente. Caso o participante encontre a dupla, pode abrir novas peças até que erre e passe a vez para o outro participante e assim sucessivamente, mas sempre colocando as peças de volta nos locais de origem.
Vence o jogador que obtiver o maior número de peças ao fim da partida.

Habilidades e Competências – Desenvolve habilidades mentais como observação, atenção, percepção visual, memória, concentração. Estimula a competitividade sadia, a interação social, conteúdos da biodiversidade. Além de estabelecer e fixar regras definidas.
A utilização do jogo pode ser como material de apoio para fortalecimento das habilidades mentais.

Autora do Jogo: Cláudia Cristina de Brito Camelo









Tangram, 7 peças e várias possibilidades



Tangram é um antigo jogo chinês, que consiste na formação de figuras e desenhos por meio de 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Não se sabe exatamente quando o jogo surgiu, embora exista uma lenda sobre tal criação. Segundo a mesma, um imperador chinês quebrou um espelho, e ao tentar juntar os pedaços e remontá-lo, percebeu que poderia construir muitas formas com seus cacos. 

De qualquer forma, o tangram é jogado há séculos em todo o Oriente. De lá, o quebra-cabeça chinês se espalhou por toda a Ásia, Europa e Estados Unidos, tendo sido, inclusive, fonte de inspiração para a criação de muitos outros tipos de brinquedos. 

O tangram não exige grandes habilidades dos jogadores; basta ter criatividade, paciência e tempo. Durante o jogo, todas as peças devem ser utilizadas; além disso, não é permitido sobrepor nenhuma peça. O tangram pode ser utilizado em aulas de matemática, uma vez que o mesmo estimula os alunos a desenvolverem a criatividade e o raciocínio lógico, habilidades essenciais no estudo da disciplina.


Esse jogo tem indicação para todas as idades e é de fácil aplicação e utilização. Pode ser produzido de materiais diversos; desde papel, EVA, cartolina, papel Paraná ou até mesmo de madeira. 
Há também vários modelos de formas para os mais diversos níveis de compreensão do usuário. Estimula a criatividade, o raciocínio lógico, atenção, concentração, aquisição de conceitos matemáticos entre outros.















Referência 
http://www.mundoeducacao.com/curiosidades/tangram.htm
Publicado por: Tiago Dantas em Curiosidades

terça-feira, 8 de outubro de 2013

JOGO PARA AQUISIÇÃO DE CONCEITOS PRÉ-ESCOLARES



Facilita a discriminação de peso, tamanho, cor, forma, dentre outros. Confeccionado para um grupo de alunos da pré-escola que apresentava
deficiência física. Propicia uma grande variedade de atividades tais como: separação de formas, identificação de cores, aquisição de noções de peso,
massa e volume. 


Descrição:
Este jogo é composto por uma caixa medindo 1 m e 30 cm de comprimento, 60cm de largura e 15 cm de altura. A caixa possui uma divisória que pode ser retirada. Fazem parte do jogo peças coloridas em forma de esferas e cubos, de
diversos tamanhos, confeccionadas com madeira, isopor ou borracha. Esses materiais conferem diferentes texturas e diferentes pesos.

Minha Escolha:
Ao pesquisar jogos e atividades que podemos trabalhar com alunos Deficientes Intelectuais encontrei esse jogo que, apesar das indicações de quem o idealizou e adaptou ser para Deficientes Físicos eu como Educadora e mãe sei que esse é um jogo para muito mais abrangência que a citada, pois trabalha conceitos de forma concreta e a partir dessa aquisição é muito mais fácil abstrair os conceitos.

Como utilizar: 
A docente apresenta cada item que contém na caixa com um exemplar que a mesma possua. Solicitando que seu aluno localize o item apresentado em sua caixa.
O jogo promove atenção, memorização, formação de conceitos e discriminações de formas, tamanhos, cores, etc.

Criação, adaptação e confecção:
Márcia Borba, Eduardo José Manzini,
Edson Luis Manzini.

Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.




MANZINI, Eduardo José; SANTOS, Maria Carmem Fidalgo. Portal de ajudas técnicas para educação Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS, 
RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS, Secretaria deEducação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002, fascículo 1.56p.: il.






segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Andador Reverso


O andador reverso foi desenvolvido pelo Centro de reabilitação Sorri Bauru, ainda em testes finais. Seu diferencial é que alinha melhor a postura, gerando uma melhor mobilidade e equilíbrio por parte do usuário. Por ser de alumínio, é fácil de transportar, montar, e usar!


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

As Principais Atividades do Professor (a) de Sala de Recursos Multifuncionais


Realizar entrevistas de anamnese com a família do estudante com necessidades especiais afim de aprofundar o conhecimento sobre o mesmo e realizar alguns encaminhamentos que se façam necessários, geralmente para tratamentos específicos com equipe interdisciplinar.
Realizar avaliações psicopedagógicas nos alunos, com o intuito de reconhecer as habilidades e conhecimentos já assimilados pelo aluno. Bem como, as necessidades existentes no educando afim de que a partir de um trabalho exclusivo para cada aluno algumas das barreiras que impedem o conhecimento, mobilidade, etc., sejam vencidas. Para tanto é essencial a elaboração, construção, produção de materiais, organização do serviço e dos recursos pedagógicos e de acessibilidade para minimizar as dificuldades encontradas no aluno.
A elaboração do plano do AEE é fundamental para o trabalho fluir com  métodos e técnicas. O docente  estuda uma maneira de desenvolver as potencialidades de cada aluno e  pormenoriza quais são as ferramentas essenciais para se implementar tal tarefa. Se o que dispomos não é suficiente, então produzimos matérias e auxiliamos aos professores de ensino regular  que não conseguem trabalhar com o aluno  conteúdos de seu livro didático. Também pleiteamos a chegada de novos equipamentos e ou tecnologias assistivas.
A execução do plano de AEE não é mais importante que o acompanhamento e análise de sua funcionalidade. Se há evoluções significativas do educando; se é necessário construir um novo plano; se escolhemos as  melhores ferramentas; enfim, o plano do AEE assim como a prática docente seguem um roteiro dinâmico e não estático.
O estudo de caso também configura uma das principais tarefas do Professor do AEE e sua importância se deve, ao meu ver , por ser a culminância entre as diversas etapas de nossa práxis contextualizada. O nosso estudo de caso pode sofrer evoluções, à medida que nosso trabalho também evolui. Mas é a partir dessa consciência viva e escrita do que fizemos com o aluno durante um ano que podemos ampliar nossas fronteiras e sairmos da mesmice.
O professor do AEE promove interlocução entre a família, a comunidade escolar, a equipe interdisciplinar, além dele próprio com o aluno e do aluno com aluno.  Sempre visando um maior desenvolvimento e autonomia do seu aluno.


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Coletânea "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"


Esta coletânea é composta de 10 volumes específicos da demanda do AEE publicados pela SECADI. De fácil compreensão,estes livros se destinam a quem compõe a Escola e os interessados no tema.
Para ter acesso a todo material no site: http://portal.mec.gov.br

Inclusão na Educação









Leis que norteiam a Educação Inclusiva no Brasil:


• Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui diretrizes
operacionais para o atendimento educacional especializado na educação
básica, modalidade educação especial.

• Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho
nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela  Portaria nº
948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.

• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e outras
providências. 


Inclusão na Educação

O texto Integração X Inclusão: Escola(de qualidade) para todos de Maria Tereza Eglêr Mantoan fomenta no leitor uma forte reflexão sobre as diferenças sensíveis dos conceitos de integração e inclusão. Há ainda hoje uma confusão nos conceitos, mas ficou nítido a maior abrangência conceitual da inclusão. Remete ainda a uma mudança na prática educacional, pois os educandos têm o direito de ser respeitado em suas individualidades mesmo que para tal seja necessário adaptações específicas ao indivíduo. O Mantoan nos convida  em  seu texto a  se quebrar o paradigma de que para oferecer um atendimento especializado, tem  de isolar o indivíduo. É justamente na troca nos mais diversos ambientes que o indivíduo melhor se desenvolve. Conforme menciona Forest(1987),as crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um ambiente rico e variado. A escola não pode ficar de ausente de suas responsabilidade e segregar ,não será mais possível  tampouco a idéia de impor uma inclusão é admissível. A inclusão deve ser o resultado de consciências evoluídas.

Leia o Texto na íntegra de  Maria Tereza Eglêr Mantoan Universidade Estadual de Campinas:Integração X Inclusão.



O EAD - Superando Obstaculos



O EAD trás em si um novo olhar para pedagogia, principalmente a partir da implantação da internet que ampliou sua abrangência e expansividade. A democratização sugere ao educador e ao educando uma inovação nos métodos, técnicas, práticas e posturas.
Todavia nem tudo são flores, conforme Moran (2003), esta modalidade é muito mais complexa do que a realizada em cursos presencias. Isso se deve a impregnação de modelos de educação tradicionais que ainda povoa o imaginário das pessoas, principalmente as que fazem parte do processo educacional. Quebrar um paradigma de educação que ainda está associado a salas de aulas, rotinas e cronogramas parece um desafio a se vencer. E aceitar, acolher e dominar as tecnologias como ferramentas imprescindível nesse processo também é um obstáculo ao EAD, pelos imigrantes digitais como cita Marc Prensky .
As novas gerações inseriram quase que completamente as tecnologias em seu cotidiano e manuseiam as mesmas com desenvoltura e familiaridade, são os chamados nativos digitais por Marc Prensky. E pensar numa educação que envolva e motive esse público, exige inovação e uso de tecnologia.
É no EAD que o aluno tem de exercer uma aprendizagem com autonomia. Organizando o seu tempo e flexibilizando-o as atividades propostas pelo curso. Além de ter domínio das tecnologias é essencial que o aluno assuma uma postura interativa com a comunidade acadêmica, participando de chat, fórum, etc., pois tais práticas fortalecem as relações professor- aluno, aluno-aluno e ensino-aprendizagem.   Dismistificar a idéia de que o EAD é um estudo solitário também é uma tarefa árdua.
 Vivemos numa sociedade que valoriza o conhecimento e o seu principal produto também é esse conhecimento e o compartilhamento deste é sem dúvida uma tarefa dificílima e necessária para acompanhar a modernidade e sem dúvida será a partir do EAD que se atingirá essa veloz revolução de saberes e conhecimentos.

Indicação de leitura 
Texto 1 : O que é um bom curso à distância?
Disponível em http: //www.eca.usp.br/prof/moran/bom_curso.htm

Texto 2 : Contribuições para uma Pedagogia da Educação on-line
Disponível em http: //www.eca.usp.br/prof/moran/contrib.htm